Tem múltiplas cambiantes, esta Lisboa onde coube o amanhecer cinzento por onde te vi partir mas cabe também a manhã de hoje: o rio de um azul que faz doer o olhar; um barco que parte e outro que chega; as árvores que em breve espalharão o ouro pelo chão.
Cabe ainda a Lisboa que o espelho me trouxer.
..."o ouro pelo chão."
ResponderEliminarestou verde :)
Esmeralda?
EliminarLisboa, no singular, espelhos, no plural, ainda que o texto não me pertença, como a(s) experiência(s), nas múltiplas cambiantes.
ResponderEliminarNa acepção borgeana de que um homem são todos os homens, a experiência de um dos homens é a experiência de todos os homens.
EliminarE aquelas colinas... aquelas colinas de curvas sensualmente sinuosas...
ResponderEliminarÉ preciso um esforço que não domino para ver sensualidade nas colinas de Lisboa. :)
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