Posso apenas escrever sobre um deserto de bíblica extensão.
E nada mais além de areia, manhã alta, noite fria.
Nenhuma rosa, nenhuma alba ou crepúsculo.
O deserto que deixei para trás e o deserto que tenho pela frente.
A areia que poderia servir para medir as horas e os dias se os desertos não fossem lugares abandonados pelo tempo.
Podes também detalhar os oásis, os piratas têm o seu oásis algures no deserto, moderno, com wi-fi, estrelas cadentes etc, sei lá... tanta coisa para descobrir e dizer.
ResponderEliminarÉ verdade. Nós os piratas temos os nossos oásis portáteis.
EliminarMas pode-se sempre modificar o deserto:
ResponderEliminarA unos trescientos o cuatrocientos metros de la Pirámide me incliné, tomé un puñado de arena, lo dejé caer silenciosamente un poco más lejos y dije en voz baja: Estoy modificando el Sahara.
Oh, mas é fraca movimentação para tão forte areia.
Eliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=G_ycnzz8Dxw
ResponderEliminarOutros desertos, a mesma sede...
Eliminar(Obrigada)
Um deserto tão abandonado que nem a esperança consegue lá entrar. Tenebroso.
ResponderEliminarTerá sido neste deserto que caiu Schiaparelli?
ResponderEliminarhttps://takedireto.wordpress.com/2016/10/21/o-deserto-de-schiaparelli/
Muito provavelmente, sim.
EliminarMensurar o que mede não é um problema de abandono, basta arranjar uma ampulheta grande o suficiente onde escoar todo o deserto num só sentido.
ResponderEliminarPorém, criando outro. Uns quilómetros ou uns metros mais adiante.
Eliminar