O Moby cantava na sala One of These Mornings. O cão pousou o cabeça nos meus joelhos. Um qualquer Tagik, o berbere contador de histórias, esperava dentro do livro aberto. O vizinho de baixo assava peixe na varanda. Uma nuvem tapou momentaneamente o sol. O telefone imitou o som de um sino. O cão levantou a cabeça dos meus joelhos. Eu já me tinha ido embora.
já gostei do moby
ResponderEliminarEm tempos parti uma linda carrinha ao som do Moby. Para castigo bani-o por uns anos. Agora perdoei-lhe. O tempo absolve toda a gente, até o Moby.
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