Logo a seguir ao almoço, caiu, profunda, densa, inclemente, a intempestiva noite. As árvores dobraram-se; os raios cruzaram o céu e desfizeram-se no mar; o vento atirou pedras às minhas janelas; a tempestade expulsou os homens e fez suas as gaivotas e as ruas.
Aqui dentro, à temperatura de uma falsa tarde de setembro, kétil Bjornstad tocava o seu piano, a sala cheirava a baunilha e a chocolate, Rushdie contava-me estórias de princesas e feiticeiras e, por um ou dois minutos, tu nunca exististe.
Então, durante o dilúvio, recordei a paz.
Então, durante o dilúvio, recordei a paz.
Vou comprar o rushdie a ver se comigo resulta.
ResponderEliminarCompra a feiticeira de Florença. Está cheio de feitiços e embustes!
EliminarNão há verbo mais afirmativo
ResponderEliminarque imaginar
a palavra esqueleto do ser subversivo.
Dias felizes.
Mais do que ossos, também veias.
Eliminarnada como a boa da chuva para limpezas de outono...
ResponderEliminarOs benefícios do mau-tempo!
EliminarNada como uma boa música para vaguear em tantos outros mundos.
ResponderEliminarEstá quase em Stefano Musso, cara Cuca.
Ainda não estou lá, mas vou já investigar isso.
Eliminarperfeito, mas atenção ao gesto de mudança de cd, que o meu porta-aviões chegou agora da reparação :P
ResponderEliminarNada temas! Entretanto adquiri perícia. (O tipo de coisas que nos filmes de dizem imediatamente antes de nos espetarmos outra vez)
Eliminardiz-me, querida Cuca Laruca (e isto interessa-me mais, muito mais, do que o nome da tua barca), qual é a tua figura de proa?
ResponderEliminarA boa da Medusa, claro!
Eliminar:)
Pedi emprestado ao Caravaggio o escudo de madeira onde ele pintou a medusa e passei-a ao papel:
Eliminarhttps://flic.kr/p/gjExTt
prefiro as Parcas :)
ResponderEliminarJamais, tudo numa só 'mão'.
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