Há um verso de Borges que me colonizou a memória,
Há uma praça longínqua que percorro todas as noites,
Há um retrato meu que não voltarei a ver,
Há uma porta que manterei aberta até ao último dos dias,
E entre as músicas que tocaram na minha sala, há uma que não voltarei a ouvir.
Já perdi a conta às madrugadas,
A vida usa-me, inclemente.
Em resposta ao poema de Borges, Limites, O Fazedor, Obras Completas, II, Teorema, pg. 225
https://www.poeticous.com/borges/limites?locale=es
ResponderEliminarMisturava aqui Bukowski: "os deuses aguardam por se deliciarem em ti. Mas a tua vida é a tia vida..."
ResponderEliminarhttps://m.youtube.com/watch?v=2lK4LrD8Ii4
EliminarAqui fica!