Dar a mão a alguém sempre foi o que esperei da alegria
Éramos tão maus, mas tão maus, que conseguíamos encontrar verdadeiro divertimento na mórbida atividade de procurar na literatura dos já idos o epitáfio perfeito para quando o outro se fosse.
(O título foi roubado ao epitáfio de Clarice Lispector)
Obrigado. Aqui estamos longe do olhar implacável de deus, o caro amigo Salgado, esse demiurgo que, nas suas próprias palavras, não é justo nem complacente. Não arriscamos assim a Sua ira.
Por experiência própria, a agressividade do discurso tem origem em assuntos que nos afectam pessoalmente, ou então na necessidade de atenção.
Assim sendo, as minhas desculpas. Tem a minha atenção, simpatia e ocasional condescendência (afinal a pedagogia não se faz só com palmadinhas nos ombros).
Espero que não assim tão longe (do amigo Salgado que, para deus, com quem não devo contar como leitor, estou-me nas tintas). Também ocasionalmente dá-me jeito a condescendência. Admito a desproporcionalidade da resposta que, como bem percebeu, não foi alheia a circunstâncias pessoais. Além do mais, uma vez por ano esqueço-me que não é nas caixas de comentários dos blogues que se muda o mundo. Obrigada.
Bem, tendo ou não pugnado por isso, tem a minha atenção. Abraço.
ResponderEliminarNão era o meu objetivo, mas seja bem-vindo.
EliminarObrigado. Aqui estamos longe do olhar implacável de deus, o caro amigo Salgado, esse demiurgo que, nas suas próprias palavras, não é justo nem complacente. Não arriscamos assim a Sua ira.
EliminarPor experiência própria, a agressividade do discurso tem origem em assuntos que nos afectam pessoalmente, ou então na necessidade de atenção.
Assim sendo, as minhas desculpas.
Tem a minha atenção, simpatia e ocasional condescendência (afinal a pedagogia não se faz só com palmadinhas nos ombros).
Abraço.
Espero que não assim tão longe (do amigo Salgado que, para deus, com quem não devo contar como leitor, estou-me nas tintas).
EliminarTambém ocasionalmente dá-me jeito a condescendência. Admito a desproporcionalidade da resposta que, como bem percebeu, não foi alheia a circunstâncias pessoais.
Além do mais, uma vez por ano esqueço-me que não é nas caixas de comentários dos blogues que se muda o mundo.
Obrigada.