Esse conceito de tempo que, enquanto estamos a dormir ou distraídos no espaço em branco entre dois versos, nos rasga os forros dos bolsos dos casacos, desintegrou-te do meu acordar.
Não consegui cumprir a promessa de guardar o teu coração. O problema é que ele era demasiado etéreo e eu nunca sabia onde o tinha pousado. É possível que o tenha deixado na mesa de um restaurante, à saída de um jantar. Talvez até lá estivesses.
O meu, ainda não consegui perdê-lo. Pesa-me demasiado para que o largue, esquecido.
às vezes penso que fomos personagens do mesmo filme...
ResponderEliminarÉ natural, dado que te copio as coisas!
Eliminare eu copio as tuas... logo é um ciclo sem fim!
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