segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Cuca também escreve sobre isso de morrer de amor

É um inútil dispêndio de energia. 
Mais inteligente seria matar o amor.
Eros, esse inimputável perigoso, merece viver aprisionado numa cave recôndita, na companhia das traças e dos corvos, que são o reverso das borboletas e das pombas (já de si criaturas que me inspiram pouca confiança, lacaios de palhaços pobres e mágicos de província) 

6 comentários:

  1. Ah, Morrer...
    Que tenha reparado nunca me aconteceu.

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    1. Segundo uma corrente blogosférica é coisa que acontece às pessoas várias vezes por dia. Um tédio, isso de morrer.

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  2. essas tretas do amor, não sei, mas tu, Cuca Maria, tens o resto da noite para me devolveres a Milu. se pelas 6h a pobre não estiver no meu tecto, encontra-te desafiada para um duelo nos saldos da primark.
    tenho dito.

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    1. Em primeiro lugar, para ti é capitã Cuca. Em segundo lugar, sou uma pirata de luxo. Vais ter de marcar o duelo num sítio mais frequentável.
      Por último, bem sei que prometi devolver a Milu quando parasses com a greve lá no blog. Porém, temos um problema: afeiçoei-me à bicha e agora decidi que é minha!

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    2. (Está neste momento a fazer ó-ó na palma da minha mão. Aranhinha mai linda...)

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