– Não salte! – disse eu.
– Ninguém me ama – disse ele.
– Deus ama-o. Acredita em Deus? – perguntei.
– Sim – disse ele.
– É muçulmano ou não muçulmano? – perguntei.
– Muçulmano – disse ele.
– Eu também! – disse eu. – Deobando ou barelvi?
– Barelvi – disse ele.
– Eu também! Tanzeehi azmati ou tanzeehi farhati? – perguntei.
– Tanzeehi farhati – disse ele.
– Eu também! Tanzeehi farhati jamia ul uloom ajmer, ou tanzeehi farhati ul noor mewat? – perguntei.
– tanzeehi farhati ul noor mewat – disse ele.
– Morre, Kafir! – disse eu, e empurrei-o.
Arundhati Roy, in, O Ministério da Felicidade Suprema.
Estou a ler e já cheguei a essa parte:)
ResponderEliminar~CC~
Acabei. É um bom livro. Violento, mas bom.
Eliminar"Deus seja louvado" até está escrito no dinheiro brasileiro...
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