terça-feira, 20 de junho de 2017

Das coisas simples


15 comentários:

  1. Simples do lado de fora, ou do lado de dentro?
    Tenho dúvidas :))))

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    1. Do lado de dentro. Quando o desfrutamos. Simples, simples, simples. Como quando tínhamos cinco anos.

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  2. era capaz de olhar essa água durante horas ao som melódico de Budd. e, no entanto, dá tanta vontade de nadar como algum jazz dá de dançar.

    os prazeres simples são usualmente os mais reconfortantes.
    ah, flutuar nas vagas tanto tempo que andar se torna uma memória.

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    1. https://youtu.be/4oQ5p6hB5Eg
      Este budd?

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    2. Harold Budd

      https://youtu.be/rIzmEQ-ynJU
      https://youtu.be/u3x-5bBxG84
      https://youtu.be/a91lbQtt0VA?list=PLijPiy4xM0hdRh1aUpcAlxVzhQz60zN28

      (há dias em que não consigo ouvir outra coisa)

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  3. o onónimo quiescente é condescendente (ouviste, brincalhona? :)

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    1. poças, que coisa tão maldosa para se dizer.
      guardo a ironia quase toda para o Pipoco e a Palmier.

      gosto mesmo das enormes ondas do mar, não tanto para nadar, que implica um propósito, mas de flutuar para onde elas que quiserem levar.
      após uma hora assim é difícil recuperar o equilibrio sobre as pernas no areal.

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  4. (nice doing, that not answering me :)


    __________
    (o mar não é simples, jamais será, menos ainda para quem trabalhou nele em porões quase atingindo os 50 graus centígrados, como o não foi para, )

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  5. Um abraço envolvente de algo assim tão imenso não é simples, é essencial ;)

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  6. simples e enormes.
    cheguei aqui pela mão do Miguel.
    ainda bem que sim, que cheguei.

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