Gostaria de dizer que sim, mas temo não ter uma mente assim tão sofisticada. Sempre têm em comum um problema de falta de vírgulas. Veja lá se não tenho razão http://www.youtube.com/watch?v=pZrK_4zoX34
Hmmm, se eu fosse mesmo, mesmo o Dupin (e graças a Poe que não sou), poderia dizer algo assim:
A Cuca escreveu sobre Akira. De Akira para Akira Kurosawa vai apenas mais um nome: Kurosawa. Kurosawa? Hmmm, Kagemusha, talvez um dos melhores filmes de sempre (IMHO :)). Kagemusha? Pois claro, Coppola, senão não teria saído do Japão por falta de financiamento -- foi produtor executivo, com Lucas. Coppola, Japão, produção? Sem dúvida: Mishima, de Schrader. Mishima? Ah, a banda sonora de Glass, que fascínio, que vício. E assim se fecha o círculo. QED. :)
No entanto, parece que só lá mais para quarta ou quinta teremos vislumbre do mesmo. Do Outono, refira-se, que o tio Glass nunca se vai verdadeiramente embora...
Alguma ligação subconsciente entre Akira e Glass? Assim de repente, lembrei-me de Mishima. Mas estou a fazer de Auguste Dupin, sem ser convidado :)
ResponderEliminarBoa tarde, Cuca :)
boa tarde, Xilre :)
EliminarGostaria de dizer que sim, mas temo não ter uma mente assim tão sofisticada.
Sempre têm em comum um problema de falta de vírgulas. Veja lá se não tenho razão
http://www.youtube.com/watch?v=pZrK_4zoX34
Hmmm, se eu fosse mesmo, mesmo o Dupin (e graças a Poe que não sou), poderia dizer algo assim:
EliminarA Cuca escreveu sobre Akira. De Akira para Akira Kurosawa vai apenas mais um nome: Kurosawa. Kurosawa? Hmmm, Kagemusha, talvez um dos melhores filmes de sempre (IMHO :)). Kagemusha? Pois claro, Coppola, senão não teria saído do Japão por falta de financiamento -- foi produtor executivo, com Lucas. Coppola, Japão, produção? Sem dúvida: Mishima, de Schrader. Mishima? Ah, a banda sonora de Glass, que fascínio, que vício. E assim se fecha o círculo. QED. :)
Boa tarde, Cuca :)
isso far-me-ia parecer tão inteligente que se fosse um bocadinho mais mentirosa diria já que foi isso mesmo...
EliminarNo entanto, parece que só lá mais para quarta ou quinta teremos vislumbre do mesmo. Do Outono, refira-se, que o tio Glass nunca se vai verdadeiramente embora...
ResponderEliminarEspero que o outono traga o Glass e assim o mundo faz-se perfeito.
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