sábado, 28 de setembro de 2013

Dos julgamentos de carácter

Uma verdade que estará algures entre a injustiça de esperarmos dos outros as nossas deficiências morais e a inocência de acreditarmos que serão melhores do que nós.

5 comentários:

  1. E se trocarmos os lugares da inocência e da injustiça? Não será (por exemplo) injusto acreditarmos que serão melhores que nós? (neste caso, a posição do observador não é irrelevante)

    Boa noite, Cuca!

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    1. parece-me que em qualquer caso a posição do observador não será irrelevante.

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  2. A injustiça e a inocência andam de mãos dadas e não sobrevivem uma sem a outra. Ninguém é assim tão bom juiz de carácter que possa dispensar ambas ou uma delas que seja.

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    1. hum... olhe que os inocentes passam muito bem sem a injustiça :)

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  3. Verdade, se considerarmos que os inocentes existem fora da realidade da Edith Wharton... e ainda assim... Beijinho, boa noite, Capitã , my Master and Commander :)

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