E até este verão que se instala quando já outubro se esvai em soluços, parece um último esforço do universo na reposição da ordem. Voltámos, portanto, a agosto e ao exato instante em que o caos interrompeu a métrica daquele que presumo ser o mesmo poema que leio hoje.
Tivemos de voltar a agosto para que, entretanto, nada, nada, se tenha passado.
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