Suponho que ao longo da vida, num ou noutro momento, todos acabaremos por ter o nosso ground zero.
Pode-se vaguear durante uns tempos pelos destroços a tentar identificar os restos.
Mas chega um momento em que ninguém se pode dar ao luxo de se continuar a recusar a limpar e reconstruir.
Faz parte dos mistérios da condição humana.
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