Quando partir, pensei, se alguma vez conseguir partir, pensei, quem reparará naquela única papoila que todos os anos nasce no mesmo canteiro em frente à minha porta? Quando já não estiver aqui para numa qualquer manhã de março ser surpreendida pelo regresso da mesma e única papoila, pensei, como farás para que me lembre que exististe em mim?
Eu, eu repararei, adoro papoilas!
ResponderEliminarNo entanto, atendendo à complexidade da pergunta e consequente incapacidade de resposta, não será melhor ficares?
Olá, Cuca :-)
Olá Cláudia.
EliminarTalvez seja melhor ficar. Se partir, semearei uma papoila à frente de uma outra porta.
Eu envio-te pardais com palavras simples no bico.
ResponderEliminarAlimenta-os com aveia...já agora...
Alimentarei. Com a melhor aveia que conseguir encontrar.
Eliminar- Voltarei sempre, numa qualquer manhã de Março, para que nunca te esqueças, respondeu a papoila.
ResponderEliminarE será que se pode confiar nas promessas das papoilas?
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