O garoto teria não mais de 12/13 anos.
Do alto da sua esmagadora autenticidade atirou-me com um:
"Ah, quem me dera ser uma pedra da calçada!!"
Fitei-o do alto das minhas sandálias de 11 cm e brindei-o com o sorriso mais luminoso que aqueles tempos me permitiram.
Estávamos no último dos anos 90. Do século passado.
"Ah, quem me dera ser uma pedra da calçada!!"
Fitei-o do alto das minhas sandálias de 11 cm e brindei-o com o sorriso mais luminoso que aqueles tempos me permitiram.
Estávamos no último dos anos 90. Do século passado.
Devias ter ficado com o contacto! É um erro não investir no futuro...
ResponderEliminarCoitado do miúdo! No início dos anos noventa usavas umas saias que desconfio que hoje em dia até devem ser ilegais!
ResponderEliminarVerdade! Graças a uma delas o octagenário Sebastião Cruz um dia disse-me "Não se descuide menina, mais um bocadinho e vê-se-lhe o pisca-pisca"
ResponderEliminarMaravilhoso!
ResponderEliminarCredo, gente. Credo. Ocorreram-me logo estarem verificados os elementos de 3 ou 4 tipos de crimes. Este calor tem que passar. Depressa.
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