Deu-me muito trabalho escrever aquela carta em tom cool, como se nada importasse muito. Estava cheia de mentiras, é claro.
Mereceu uma resposta magnífica e que suponho também ter dado muito trabalho a elaborar.
Chegou aos poucos. Dia após dia. Ainda a recebo, a cada minuto que passa.
Tantos códigos depois, tantos meios de comunicação mais tarde, continua a ser o silêncio a forma mais pura e inequívoca de se expressar o desprezo.
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