À medida que ia ouvindo a discografia dos Beach House fui percebendo que a nossa história foi uma encenação das músicas da banda. Nem sequer nos faltaram luas brancas e almas prateadas.
Não me é completamente estranha a sensação de ter sido personagem induzida de um guião de outros.
Mas em matéria de alucinações a dois não há nada como a primeira vez.
Apesar de tudo, sempre se vive melhor dentro de uma casa na árvore num mundo imaginário do que dentro das músicas escritas pelos outros num universo sem mundo.
Também é mais fácil regressar da primeira fantasia.
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