Os meus progressos na leitura de Moby Dick e a minha travessia pela escala de Kubler-Ross são uma e a mesma coisa. Fruto de disciplina espartana, tudo foi mais ou menos andando até chegar ao 32.º capítulo. Depois veio a cetologia que, mais grave do dissipar a motivação, está a ter o efeito de me fazer questionar os propósitos da empreitada.
Temo que quando chegar ao final do livro, a realidade acompanhe a ficção e os instintos animais vençam a razão humana.
Nessa altura, não haverá psicologia que me valha.
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