Um coração pode ser um mapa de fronteiras redefinidas, com alfinetes que se vão movendo ao ritmo dos avanços e recuos da reconquista.
Mas a guerra que se trava contra nós próprios é a mais estúpida, se não mesmo a mais indigna.
Não há glória ou orgulho na vitória possível: a que nos mata ou nos aprisiona.
Ah, mas essa guerra é feita mais com o coração do que com a razão. Daí ser particularmente destrutiva.
ResponderEliminarBoa noite, cara Cuca. :)
Querida Cuca,
ResponderEliminarPoderá um coração alfinetado ser reconquistado? Não obsta a razão a essa guerra com o coração? Que fantástica provocação em post.
Boa noite,
Outro Ente.
Tantas vezes...
ResponderEliminarPirata, ninguém lhe disse? Não há, não houve e nem haverá vitória e glória em qualquer guerra. Nela todos saímos derrotados, só variam os ferimentos e a memória das cicatrizes para falar dos que morreram.
ResponderEliminarNós, nas batalhas que travamos dentro deste navio, contra embarcações inimigas, ganhamos sempre :)
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