Ele trazia a tristeza pendurada na voz.
É esta a frase que desde ontem me importuna como se zumbido permanente de um mosquito no ouvido.
Aquela tristeza, ali balançada, a inutilizar essa outra que é a minha.
Pode muito bem viver-se com uma tristeza, desde que se mantenha silenciosa, discreta, arrumada, limpa e, sobretudo, útil.
a minha gosta dos bolsos... enrola-se nos cotões.
ResponderEliminarJá a minha mete-se no coração e não pára de o magoar.
ResponderEliminarTalvez possa organizar um workshop sudorninado ao tema organização e domesticacão de tristezas rebeldes.
ResponderEliminara rebelde cá em casa é a alegria... a tristeza deixa-se afagar e adormece ao sol. :)
Eliminarmas se o workshop incluir domesticação de alegrias, conta comigo
Ora Manel... Somos contra a domesticacão da alegria... então?
Eliminar"Olá, eu sou a Flor e sou triste há mais de três décadas..."
ResponderEliminar(onde é que uma pessoa se inscreve?)
Considera-te inscrita. Vou redigir o programa. Será que devemos incluir Pavese, Cioran e outros infelizes?
Eliminar(não te esqueças do Conde de Lautréamont)
EliminarVim só deixar aqui o meu impresso de inscrição nos Tristes Anónimos...
ResponderEliminarMuito obrigada pela sua inscrição, Miss Smile. Pode começar a preparar o texto de apresentação.
Eliminara minha está espalmada, entre as folhas de um livro de poesia.
ResponderEliminarParece-me uma excelente solução em matéria de organização de tristeza. Obrigada pela partilha do método. Quer integrar a equipa de conferencistas?
Eliminarclaro que sim! sinto-me muito honrada com o convite, mas aviso já que sou do contra, por principio...
EliminarAqui somos todos do contra!
Eliminar