Parabéns! É toda uma geração de grandes blogues a completar seis anos. Querida Cuca, discordo disso do não aprendeu a escrever-se. Aqui encontra-se todo um céu estrelado de palavras e composições brilhantes. (aproveito para confessar que quando me deparo com um link do youtube em vez de um texto teu, também tenho pena) Que continues por muitos anos, Cuca.
Parabéns! É toda uma geração de grandes blogues a completar seis anos. Querida Cuca, discordo disso do não aprendeu a escrever-se. Aqui encontra-se todo um céu estrelado de palavras e composições brilhantes. (aproveito para confessar que quando me deparo com um link do youtube em vez de um texto teu, também tenho pena) Que continues por muitos anos, Cuca.
Não admira. Aos seis anos ainda está no primeiro ano de escolaridade! :)
ResponderEliminarBoa noite, Cuca :)
Podia ao menos escrever pequenas composições sobre a família e o Natal e assim...
Eliminar:)
Aprendeu, sim. Escreve-se nas estrelas. :)
ResponderEliminarObrigada Luísa.
Eliminar:)
Ultimamente o céu anda nublado mas também isso passará.
Pirata, também você? O tio pipoco também fez anos.
ResponderEliminarMas eu comecei primeiro, é claro'
EliminarQue crescido :)
ResponderEliminarParabéns, e muitos anos de vida!
Muito obrigada, Linda.
EliminarO meu anda na mesma vida.
ResponderEliminarSão a prova provada que o sistema de ensino dos blogues anda a falhar redondamente! :)
Quero ler-te, pelo menos, até este blogue chegar ao Secundário.
Devíamos inscrevê-los no sistema privado!
EliminarParabéns! É toda uma geração de grandes blogues a completar seis anos.
ResponderEliminarQuerida Cuca, discordo disso do não aprendeu a escrever-se. Aqui encontra-se todo um céu estrelado de palavras e composições brilhantes.
(aproveito para confessar que quando me deparo com um link do youtube em vez de um texto teu, também tenho pena)
Que continues por muitos anos, Cuca.
Fico tão contente com esse elogio de protesto contra as músicas! :))
EliminarParabéns! É toda uma geração de grandes blogues a completar seis anos.
ResponderEliminarQuerida Cuca, discordo disso do não aprendeu a escrever-se. Aqui encontra-se todo um céu estrelado de palavras e composições brilhantes.
(aproveito para confessar que quando me deparo com um link do youtube em vez de um texto teu, também tenho pena)
Que continues por muitos anos, Cuca.
«(...)
ResponderEliminarSempre se perde o essencial. É uma
Lei de toda a palavra sobre o nume
Não o ignorará este resumo
Do meu longo comércio com a lua.
Mais que as luas das noites eu entendo
Recordar as do verso: a enfeitiçada
"Dragon moon" que dá horror à balada
E a lua sangrenta de Quevedo.
De longínquo marfim, de fumo, de fria
Neve foram as luas que alumiaram
Versos que certamente não lograram
A árdua honra da tipografia.
Ariosto me ensinou que a duvidosa
Lua habitam os sonhos, o infazível,
O tempo que se perde, o possível
Ou o impossível, que é a mesma coisa.
E enquanto sondava aquela mina
Que é das luas e da mitologia
Lá estava, no virar de qualquer esquina,
A lua celestial de cada dia.
Sei que entre todas as palavras, uma
Há para recordá-la ou figurá-la.
O segredo, a meu ver está em usá-la
Com humildade. É a palavra "lua".
Sei que a lua ou a palavra "lua"
É letra que foi criada para
A complexa escrita dessa rara
Coisa que somos, numerosa e una.
É um dos símbolos que deu ao homem
O fado ou o acaso, para que um dia
De exaltação gloriosa ou agonia
Possa escrever seu verdadeiro nome.»
Jorge Luis Borges/ A Lua (excertos)
Foi nos mares de prata, espelhada
Quando a noite luzia neste barco
Que avistei uma lua que passava
Pela alma ao descrever seu arco.
Obrigada Cuca.
Que coisa tão bonita, Teresa.
EliminarDevo-vos mil posts dos decentes.