terça-feira, 27 de outubro de 2015

A minha alma por um farol




4 comentários:

  1. Vendida (finalmente, percebi aquilo da alma :p)

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    1. Ah, mas é por um farol...
      A parte poética da coisa não funciona como circunstância atenuante?

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  2. Creio que estás a tentar induzir em mim aquilo que anteriormente te mencionei: a alma está mesmo boa para a poesia (...), já que o conceito não é, para mim, inteligível, antes substituível por vários outros.

    (nem de propósito, falas de tédio ali para cima, e tédio, que entendo bem, é vazio, por exemplo :)

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    1. Para mim também não inteligível. Por isso é que a pus à venda.

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