segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Ainda sobre a física quântica

"Não mostrei a ninguém o meu tesouro. À felicidade de possuí-lo juntou-se o medo de que mo roubassem, e depois o receio de que não fosse verdadeiramente infinito."

Jorge Luis Borges, in, O Livro da Areia

5 comentários:

  1. Só é verdadeiramente infinito o que guardamos cá dentro, sempre intangível. Ou seja, a Areia não é infinita. Mas parece mesmo.

    Cuca, duas coisas (mais duas):
    1. Tinhas de vir com a Física Quântica quando eu estou a abarrotar de trabalho e blogues quase nada?...
    2. Informo-te, por falar em tesouros e em Borges, que guardo já na alma o poema que um dia me ofereceste aqui, que copiei para um papel impresso, em amarelo, que é a cor do sol, e que revejo em muitas das pessoas com que me cruzo? Foi um belo presente, o teu. Obrigada.

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    1. Essa tua segunda informação arrancou-me um sorriso daqueles que em física quântica devem querer dizer qualquer coisa!

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    2. Ainda bem, Cuca. A mim também me faz sorrir muitas vezes, esse teu poema preferido, de Borges. Tarda nada é meu também. :-)

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