"Não mostrei a ninguém o meu tesouro. À felicidade de possuí-lo juntou-se o medo de que mo roubassem, e depois o receio de que não fosse verdadeiramente infinito."
Só é verdadeiramente infinito o que guardamos cá dentro, sempre intangível. Ou seja, a Areia não é infinita. Mas parece mesmo.
Cuca, duas coisas (mais duas): 1. Tinhas de vir com a Física Quântica quando eu estou a abarrotar de trabalho e blogues quase nada?... 2. Informo-te, por falar em tesouros e em Borges, que guardo já na alma o poema que um dia me ofereceste aqui, que copiei para um papel impresso, em amarelo, que é a cor do sol, e que revejo em muitas das pessoas com que me cruzo? Foi um belo presente, o teu. Obrigada.
Quanta medum!
ResponderEliminarDo muito. Do terrível!
EliminarSó é verdadeiramente infinito o que guardamos cá dentro, sempre intangível. Ou seja, a Areia não é infinita. Mas parece mesmo.
ResponderEliminarCuca, duas coisas (mais duas):
1. Tinhas de vir com a Física Quântica quando eu estou a abarrotar de trabalho e blogues quase nada?...
2. Informo-te, por falar em tesouros e em Borges, que guardo já na alma o poema que um dia me ofereceste aqui, que copiei para um papel impresso, em amarelo, que é a cor do sol, e que revejo em muitas das pessoas com que me cruzo? Foi um belo presente, o teu. Obrigada.
Essa tua segunda informação arrancou-me um sorriso daqueles que em física quântica devem querer dizer qualquer coisa!
EliminarAinda bem, Cuca. A mim também me faz sorrir muitas vezes, esse teu poema preferido, de Borges. Tarda nada é meu também. :-)
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