Escolhi apaixonar-me pelo mar, não para me tornar plácida sereia de candura e cauda cintilantes, mas para ser amante do infinito, profundo e imprevisível. Para poder ser errante sem nunca errar e poder cambiar o sentido da rota sem que, no fundo, nada mude. Sou menos andarilha do que me julgam, atracada à sereia que em mim também habita. E, consumo-me nesta luta titânica, sem saber o que será melhor escolher. Sei, porém, que a sereia está condenada a não ganhar. Pelo menos, enquanto não usar sapatos.
Outro Entre, in, TalqualmenteOutro
Isto está lindo, Cuca.
ResponderEliminarPor esta, não esperava. Disto, das pessoas que fazem blogs mágicos. Obrigado minha querida Pirata.
ResponderEliminarBom dia,
Outro Ente.
Genial :) saudações piratas de alguém que se revê muito nestas palavras e se maravilha sempre com o engenho de-carne-e-osso que com magia se materializa em momentos "bloguisticos" destes
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