Por mais que se anseie por uma chuva de sapos, ou um horizonte em tons de ouro e cinza que nos seja inesquecível, ou uma noite de violenta trovoada no mar, ou um cometa que nos caia junto aos pés, ou qualquer outro marco iconoclasta que sirva os propósitos da catarse, por vezes, não há ruído que nos venha arrancar à letargia.
Nessas alturas, terá de bastar um solstício.
(Imagem de George Grie, trazida pela Flor e demasiado bonita para ficar numa caixa de comentários)
Autch :(
ResponderEliminarquem te ouvir até pensa que um solstício é mau... já me contentei com pão e manteiga!
ResponderEliminarÉ bom, mas não é uma chuva de sapos. Eu queria uma chuva de sapos!
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