Veio a propósito a "A Dama do Mar", de Ibsen.
Ellida, que pensa não ter escolhido, quer sentir-se livre para poder escolher aquilo que, na verdade, já escolheu em liberdade.
Ellida teve sorte. Salvou-a da loucura certa o regresso do fantasma do passado que lhe trouxe de presente a ilusão da liberdade de escolha. Libertou-se.
Libertamo-nos quando somos livres de rejeitar os fantasmas do passado.
Sobretudo, aqueles que já rejeitámos.
Libertamo-nos
ResponderEliminarObrigada. Já está corrigido.
EliminarSerá liberdade a possibilidade de escolhermos as nossas prisões?
ResponderEliminarDiria até que essa é a única liberdade que resta.
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