O mundo estava cheio de crueldade e a infâmia passeava-se pelas avenidas largas de rebordos decorados a tílias. As pessoas destilavam a mesquinhez e a ignorância debaixo dos mais variados outfits éticos. A honra era uma memória bolorenta no olhar vago dos retratos dos bisavós; a verdade, composta por mil nuances em tons de cinza; a coragem, a designação que se dava à frontalidade dos anónimos e à verborreia dos estúpidos.
A vida era o inferno Sartriano.
Mas depois vim para Pirata, adquiri competências em crueldade na ótica do utilizador e um lindo sol passou a brilhar sobre as magníficas águas azuis do oceano.
quero ser pirata, e quero começar já. sofro de intolerância à humanidade.
ResponderEliminarVem a meus braços! Não precisas assinar contrato. Lidamos mal com o conceito lei.
EliminarO sol nasce na Óptica do Utilizador? A morada dessa Óptica, dava-me jeito, sff.
ResponderEliminarNão. Na ótica do utilizador só se aprende sobre crueldade. O sol nasce no oriente. É preciso explicar-lhe tudo!
EliminarTens tudo o que precisas para te tornares um êxito literário com o teu livro de memórias 'O dia em que a Pirata saiu do armário' (ou 'Eu, Pirata', se preferires; ou ainda 'Piratarias para totós -- manual de sobrevivência').
ResponderEliminarNão precisas de agradecer a dica, mas podes sempre dar-me um exemplar autografado. ;)
Oh, estava a pensar em algo mais simples do tipo, "a etérea composição paradoxal da componente perna de pau"...
EliminarEu também quero ter competências de crueldade na ótica do utilizador!!!! Dás workshops? :)))
ResponderEliminarTalvez chamando o jack sparrow para organizar um cursinho...
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