O homem sem memória, sem filosofia e sem escrita não é nada. Também não é nada sem tristeza, sem fatalismo, sem violência e paixões. Como um sequestro da política pela economia e um sequestro da liberdade pela segurança, há também um sequestro do conhecimento humanistico em nome do utilitário.
Ricardo Menendez Salmón, citado na revista LER, primavera 2016.
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