Uma vez por ano, invariavelmente no último dia de maio, escolho renovar o passaporte para o exílio. Perguntaram-me, numa tarde de outro maio, do que é que fujo.
Uma vez por ano ocorre-me que, se algum dia soube a resposta certa a essa pergunta, já a esqueci.
o sabor do esquecimento é bastante requintado...
ResponderEliminarO exílio, por outro lado, sempre tem o seu encanto... ;)
ResponderEliminarAaaara! É um exílio dourado, pois claro!
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