Estamos onde sempre estivemos.
Rasgámos incontáveis dias no calendário e é sempre agora. Impusemo-nos a longínqua distância do oceano e é sempre aqui.
Nenhum tempo, nenhum quilómetro, soube libertar-nos das fronteiras do aqui e do agora.
Usei o tempo passado para escrever a nossa história. Sem saber, ainda, que registava um terrível presságio de eternidade.
o eterno é a maior enfermidade... mesmo dos mortais.
ResponderEliminarÉ uma pena demasiado longa...
Eliminar:)
Ainda que o passado fique lá atrás, mantém-se pela eternidade fora. :)
ResponderEliminarPassado que não passa!
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