Contei sete luas pelos dedos dos pés.
Era uma noite quente num dos telhados de Lisboa
mas depois vieram o vento e o frio e a chuva, por esta ordem.
Os telhados ficaram desertos, a escorregar sozinhos,
e nós não chegámos a deitar-nos sob a luz da lareira acesa.
Quando a chuva se for embora, irás com ela.
Para que nada distraia a primavera.
ainda vai ficar... até que o próprio céu se dissolva.
ResponderEliminarAnda lá com isso, Cigano. Já chega de água. Sê bonzinho para nós.
ResponderEliminararranja-me uma distracção e podes dizer adeus à chuva...
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