Quando os mares se fecharam
e as ilhas se inundaram
e tudo ficou submerso,
sobreveio o silêncio.
O silêncio amplificado
na tua boca fechada
e o meu corpo
de falsas escamas
a bater de encontro ao vidro
do aquário.
– Esse túmulo que te enfeita
as paredes da sala.
como invejo nã serem minhas essas palavras...
ResponderEliminarNão invejes. Tenho a certeza que te copiei metade delas.
ResponderEliminarNão, foram-me indecentemente furtadas, isso sim!!!
ResponderEliminarExijo um pedido de perdão/ copo de whisky com 50 anos/ que escrevas lá na hospedaria.
Aguardo pedido mui humilde de hospedagem :P
ah, então foi a ti Alexandra? Estou a ficar uma ladra relapsa. Tengo de começar a anotar a autoria das coisas que furto. Não para referir o autor, é claro, mas só para saber! :))
EliminarAs condições são cumulativas ou alternativas? Por furtar recuso-me a pedir desculpas. Bem sabes que não estou arrependida!:)))
Mas pago-te o whisky em Lisboa. Um de indemnização e outro em troca de uma estória.
Eliminarai de ti que sentisses um laivo de arrependimento que fosse, que para esse tipo de sentimento de treta reservo todo o meu desprezo! de ti, espero sempre a verdade, agarrada pelos colarinhos, mostrada no convés, seguida do barril de rum (eu é mais whisky :) e das carnes comidas à mão.
ResponderEliminarquanto às condições: não existem. Tu, és uma pirata, eu, sou uma guerreira, as diferenças são mínimas.
e pagaremos ambas esse whisky, ambas bebendo calmamente, observando a paisagem humana, wherever, um dia, seguramente mais seguro (e o que cai bem uma redundância? :)) que o cesto da gávea.