Aqui, nesta torre que construí com os restos do festim do amor, nada me alcança. Nem a desilusão dos espelhos; a dor da perda; a violência da saudade; a doença dos homens; a angústia de um domingo ou o eco da verdade.
Não me alcançam a tristeza que rói; o fascínio que corrompe ou a esperança que submete.
E nem sequer a vida.
Acho que quem é capaz de construir uma torre assim, é porque aprendeu realmente a viver. Acho.
ResponderEliminar:-)
Um abraço, Cuca.
Ou aprendeu a morrer. Não sei bem. Talvez seja a mesma coisa.
EliminarBoa semana, Susana.
para mim, Cuca, há nisto uma tristeza que supera a do Leonardo, há uma espécie de pessoa única, quando, de facto, somos todos únicos... :)
ResponderEliminarSermos todos únicos também é triste.
EliminarE lá do alto dessa torre, símbolo perfeito da fortaleza, lançou pontes sobre o fosso para que tudo isso a possa alcançar. Pirata, as torres só servem para ruir.
ResponderEliminarTalvez tenha construído esta demasiado bem, querido anónimo mauzão.
Eliminarvantagem das torres é que permitem o salto...
ResponderEliminarost dos Bloodhound Gang
EliminarSe forem altas não é uma vantagem, cigano.
EliminarÉ a torre de Babel! Sempre és descendente de Noé...:)
ResponderEliminarNão sei porque é que ninguém acredita em mim à primeira! :)))
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