A condição humana é de uma fragilidade insuportável.
Não interessam os poemas que sabemos com o coração, os livros que lemos ou as músicas que conhecemos ao terceiro acorde, quando se está dentro de uma máquina, numa sala gelada e tudo o que reconhecemos como próprio é um par de meias tingidas que nos rouba a última réstia de dignidade.
Felizmente, tendemos a esquecer-nos disso.
excuse me:
ResponderEliminareu não tendo a. Irrita-me demasiado a falta de qualidade. Sempre irritou.
O esquecimento liberta, grande Alexandra. Não te esqueças. :)
Eliminarnão esqueci :)
Eliminarnão leves tudo tão à letra, mas isto do conforto enerva-me, habito num local de extremos: o frio da Estrela + o calor da Meseta, é natural que certos incómodos comecem a ser ais do que isso mesmo: incómodos :)
o esquecimento é uma dádiva...
ResponderEliminarPois é, cigano.
EliminarEu não sei se é tanto assim. Tenho a vida cheia de buracos vazios.
ResponderEliminarÉ preciso saber esquecer por temporadas inteiras, Ana. Se forem só alguns episódios fica esquisito, esburacado...
ResponderEliminar:)