Observo-a embevecida. Limpo-lho o pó. Puxo-lhe o lustro. Guardo-a no lugar mais seguro que tenho. Regresso para a contemplar uma vez mais. É perfeita. É minha. É única. É o meu bem mais precioso.
É a memória do meu erro consciente. O Único.
Certificado de fraqueza. De desvario. De impotência. De rendição.
Memória da minha humanidade.
A lua?
ResponderEliminarA alma.
ResponderEliminar"É a memória do meu erro consciente." - este amor...
ResponderEliminar"O Único." - por ti...
[are you ready for the day after tomorrow? :) Boa noite Cuca, um beijinho]
melhor dizendo, é já Amanhã. :)
ResponderEliminarEm estágio, ouvindo Ben Harper :)))
EliminarA tua imagem.
ResponderEliminarA consciência.
ResponderEliminarFraqueza, desvario, impotência... somos humanos e a nossa consciência não nos deixa em paz... por isso mesmo...
Bejocas
Não andes a puxar o lustro aos erros, é para isso que servem as senhoras da limpeza. Com sorte, parte-o num momendo de desinspiração e o erro que em tempos foi teu, passa a ser dela.
ResponderEliminarO Único? Sua bem-aventurada Pirata.
ResponderEliminarAdaga
ResponderEliminarCertidão de casamento.
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