"(...)
Falei dos carrosséis, a nora dos domingos,
do paredão que rasga a sombra de um paraíso,
do destino que espreita, mudo, como uma faca,
e da noite fragrante como um bom chá mate.
(...)"
A literatura não explica tudo; a psicologia é imprestável para explicar o que quer que seja, e, assim sem respostas, eu podia jurar que, na composição desta manhã, entraram demasiadas horas.
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