Com o casco do navio finalmente remendado, sem fissuras nem brechas notórias, que quanto às outras já nada se pode fazer, esta intrépida tripulação Pirata e sua não humilde capitã, zarparam durante a madrugada, rumando aos mares das Caraíbas.
O meu gosto por chegadas e partidas cinematográficas ainda me tentou a espera pela lua cheia, para que o céu estivesse vestido de gala à saída da marina. Mas o mar chamou mais alto do que vaidade. Essa cãibra no músculo do coração que impele à viagem.
Como na canção, “parto rumo à maravilha, rumo à dor que houver para vir, se eu encontrar uma ilha paro para sentir e dar sentido à viagem”.
quero-te cá antes do final do mês! a Milu é tua em agosto.
ResponderEliminarVoltarei para recuperar a minha aranha do coração. Deve vir cheia das manias burguesas que lhe incutes...
Eliminarzarpar é dos meus verbos preferidos...
ResponderEliminarZarpar é dos meus instintos preferidos ...
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