Há uma traça no ninho de borboletas. Um bater de asas desenfreado, nervoso. Os tecidos do estômago consumidos na avidez do verme. A picada inconfundível de uma pata que se estica e demora a encolher-se. O sintoma não me é estranho. Conhecemo-nos dos espelhos altos. Dos finais de tarde de chuva morrinha. Das notas agudas do piano. É o princípio do fim.
Então, nobre pirata?!
ResponderEliminarTempestade alguma dura para sempre.
Nada que um Miles, um Coltrane ou uma Nina resolvam? Piano a solo não dá vontade de dançar.
Buarque, logo à noite.
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