Mia: Don't you hate that?
Vincent: What?
Mia: Uncomfortable silences. Why do we feel it's necessary to yak about bullshit in order to be comfortable?
Vincent: I don't know. That's a good question.
Mia: That's when you know you've found somebody special. When you can just shut the fuck up for a minute and comfortably enjoy the silence.
Conheço de cor diversos apontamentos filosóficos desse filme. Guardo, no entanto, algum rancor ao Tarantino por não me ter dado algum crédito na genialidade do filme.
ResponderEliminarVinguei-me, ao não lhe dizer nada quando me referiu "Epá e a Maria de Medeiros, safa-se?"
Fora isso, estimo particularmente grande parte dos diálogos do Samuel L. Jackson.
E, posto isto, habemus comentarium in blog de Cucaum ;)
Mak, A resposta inteligente: ena! ena! ena!iupiiii! TIVE UM COMENTÁRIO DO MAK!!!!!!!!
ResponderEliminara propósito de todo o portento de filosofia que percorre a substância do filme "pulp fiction", gosto particularmente dos fragmentos ontológicos disparados à queima roupa pelo Samuel L. Jackson e John Travolta, sobre os junkies a quem deveriam pedir explicações. A filosofia nunca surgiu tão magnânima e decisiva! Pum, pum, pum, pum, pum, pum, pum, pum, pum, !!!!!!!!!
ResponderEliminarCaro Fritz, a metafísica assume uma dimensão intransponível nessa suprema forma de comunicação que consiste em despejar munições de encontro a alguém. Só as almas mais sensíveis conseguem alcançar esse diálogo de puro...existencialismo temporário?
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