quinta-feira, 24 de maio de 2018

Da dignidade

Felizes os que sabem aceitar o desprezo com condescendência, porque deles é o reino da dignidade.

9 comentários:

  1. ou então a coragem de um acto de loucura

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    1. Um só acto de loucura é insuficiente para a felicidade. Já toda uma avenida...

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    2. Não sei, pirata... Um louco garantiu-me que vale a pena, mas não falou em felicidade...

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  2. Já a tua felicidade transborda de sanidade, não é ana?
    Cá para mim a tua tristeza é infinita e andas a mentir para te não sentires só.

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    1. não percebo nada disso, Zê. ando a ver se entendo...

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    2. Tens direito à tua sinceridade mas a minha opinião igualmente sincera é que te fica mal chamares as tuas semelhantes de rafeiras:
      http://modos-de-olhar.blogspot.pt/2018/05/rafeira.html

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    3. Eu percebi-te, Zê.
      Vamos deixar o navio da pirata em paz. Tenho poiso e tu também

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    4. Ora ZMB, semelhantes não diria. É preciso mais do que um género em comum para fazer uma semelhança.

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    5. O diálogo permite completar a minha ideia: falava de facto do género em comum mas para completar poder-se-ia falar de uma semelhança pan-género partilhada com alguns, loucos e poetas, donas de casa e piratas: o facto que todos temos de pensarmos que somos único/as e de querermos eliminar toda a possível competição dentro do género.
      Mas admito e poderemos igualmente debater as diferenças de grau e de classe que existem dentro do próprio género... se acharem pertinente... em relação a uma pessoa amada e sim/não correspondida.

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