Para memória futura, arranquei um quadrado ao céu e guardei-o no bolso.
Para memória eterna, tatuei na retina o horizonte das três da tarde.
Percebi que já pouco mais posso querer do mundo.
Um quadrado de céu portátil e a impressão eterna do horizonte das três da tarde.
Um céu portátil assim, no bolso, resguardado, protegido, precisava de uma música que não conheço.
ResponderEliminarSó conheço músicas para céus protegentes:
https://www.youtube.com/watch?v=pwXJ6DMYFLk
Obrigada, Joaquim.
EliminarÉ a música perfeita.