Às vezes, quando a noite é longa e o fresco da rua não me chega aos pés e crescimento das unhas me impede de dormir, às vezes, quando o resto da casa sonha o aroma dos lilases e eu sou submersa pela sombra dos poemas ao lado da cabeceira, às vezes, nessas alturas, queria que durante sessenta minutos, nem mais um segundo, a felicidade desse a trégua necessária à sobrevivência da vontade de escrever.
a falta que me faz a tua vontade de escrever :)
ResponderEliminarSe calhar ninguém compreende a desnecessidade de escrever, ao contrário da necessidade respectiva. Se calhar não fica na história.
ResponderEliminarEscreva coisas felizes como esta, fazem-nos falta.
ResponderEliminar~CC~
isso passa
ResponderEliminarSeja sempre a razão, essa felicidade! :)
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