“Propõe-se que a felicidade seja classificada como uma perturbação psiquiátrica e incluída em futuras edições dos manuais de diagnóstico especializados sob a nova designação de perturbação afetiva, do tipo agradável. Numa resenha da literatura relevante está demonstrado que a felicidade é estatisticamente anormal, consiste num discreto aglomerado de sintomas. Está associada a uma ordem de anomalias cognitivas e provavelmente reflete o funcionamento anormal do sistema nervoso central.”
Phillip Roth, Teatro de Sabath, Publicações Dom Quixote
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