Entram as mulheres. Robustas, simples, asseadas. De mãos e dedos rijos como pedra. São duas.
Numa manhã, o chão baço ganha vida em tons de amarelo-novembro. Retira-se a filha, fica a mãe. Que é constante. Maria de servir, de confiar.
Um carrego de bravo-de-esmolfe pousa no mármore da cozinha. E o cheiro da fruta depressa se confunde com o lustro. Vem da cozinha, das que se comem; e das arcas, das que lá se esconderam com função de perfumar linhos.
Na cama, dois dão cheiro ao quarto. Um mijo feliz de carne mistura-se com todos os outros. E combina.
Entram as mulheres. Robustas, simples, asseadas. De mãos e dedos rijos como pedra. São duas.
ResponderEliminarNuma manhã, o chão baço ganha vida em tons de amarelo-novembro. Retira-se a filha, fica a mãe. Que é constante. Maria de servir, de confiar.
Um carrego de bravo-de-esmolfe pousa no mármore da cozinha. E o cheiro da fruta depressa se confunde com o lustro. Vem da cozinha, das que se comem; e das arcas, das que lá se esconderam com função de perfumar linhos.
Na cama, dois dão cheiro ao quarto. Um mijo feliz de carne mistura-se com todos os outros. E combina.
Noodles, este bloguezinho não o merece.
ResponderEliminaruma casa dourada.
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