segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
A mais longa noite
E adensou-se, do outro lado do mar, a noite ignota.
A que já caiu sobre os passos desacertados;
A que tingiu de violeta um olhar endurecido;
A que arrefeceu uma mão vazia de outra.
A noite que, de tão distante, já quase não sei
E que te espera no silêncio dos espelhos,
Onde eu ainda anoiteço em ti.
2 comentários:
Mau-tempo
21 de dezembro de 2015 às 23:15
uma pirata poeta...
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ana p
23 de dezembro de 2015 às 17:11
Da mais curta das noites se fez a mais longa noite ...
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uma pirata poeta...
ResponderEliminarDa mais curta das noites se fez a mais longa noite ...
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