Na tentativa de ultrapassar uma resistência antiga que julguei injusta dediquei os últimos dias em exclusividade literária a Anton Chekhov. A antipatia que senti aos dezoito anos manteve-se aos trinta e oito. A diferença é que agora consigo perceber porquê. Dão-se alvíssaras a quem conseguir encontrar uma personagem feminina de Chekhov que não seja uma tonta.
A Vanya (piada literária de cariz duvidoso)
ResponderEliminar;) por coincidência, ou talvez não, foi precisamente o conto em que entra esse senhor que originou o post...
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