quisera eu proteger-te de todas as fúrias, dos desgostos. arredondar-te as dificuldades.
ensolarar-te os dias mais negros de chuva no teu coração.
afastar os demónios. travar as tuas batalhas. levar em cheio no peito as balas a ti destinadas.
mas espero, antes, saber ensinar-te a amar a tua vida como eu amo a minha. e ensinar-te a olhar para trás e ver as pedras onde tropeçaste, as que te atiraram, as que engoliste e deitaste fora e as que carregas, todas sem excepção, a brilhar com a força de um luar no campo.
ensolarar-te os dias mais negros de chuva no teu coração.
afastar os demónios. travar as tuas batalhas. levar em cheio no peito as balas a ti destinadas.
mas espero, antes, saber ensinar-te a amar a tua vida como eu amo a minha. e ensinar-te a olhar para trás e ver as pedras onde tropeçaste, as que te atiraram, as que engoliste e deitaste fora e as que carregas, todas sem excepção, a brilhar com a força de um luar no campo.
Sem comentários:
Enviar um comentário