Depois de umas curtas férias pelo reino da loucura a minha mente encontrou sozinha o caminho para casa. Não lhe organizei uma festa da boas vindas porque ainda estou amuada pelo estado caótico em que a sua ausência me deixou a sala de estar.
Agora que ela voltou para tomar conta de mim, dou-me conta que, pensando melhor, as únicas marionetas que me fascinam são mesmo aquelas cujos fios são controlados pelos meus dedos.
Enormes dedos, por sinal.
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