sexta-feira, 16 de julho de 2010

Corpo a Corpo


Depois da carga de artilharia pesada e das sequências de tiro de fuzil, amanhã vai ser assim. Na ponta da baioneta.


3 comentários:

  1. Eu sou aquele soldado raso que, de tão exausto, já não sente os ferimentos que lhe pintam o uniforme e só quer deixar de ouvir as balas a zunir e de tropeçar nos cadáveres, nas pedras, quer deixar de ter os pés encharcados de lama, de sangue, de esterco de cavalo.

    Só quer que tudo acabe, nem que seja com as tripas rasgadas pela baioneta de um deles.

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  2. Algo que me diz quue esse estado bélico não é exactamente adequado.
    Flores, pássaros e essas coisas, querida.

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